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"Roubo das faixas? O Louvre, que tem super segurança, também já foi roubado"

O ambiente político no FC Porto está num ponto de fervilhante agitação à medida que se aproximam as eleições para a presidência do clube.

"Roubo das faixas? O Louvre, que tem super segurança, também já foi roubado"
FC Porto

"Ficamos todos magoados, não pelo valor das faixas, mas pelo significado das faixas", admite Pinto da Costa.

Com as diferentes candidaturas e os seus líderes a intensificarem as campanhas, o clube azul e branco mergulha num turbilhão de debates acalorados, acusações mútuas e promessas de mudança.

Um dos nomes que tem estado no epicentro deste cenário é o de André Villas-Boas, antigo técnico dos Dragões e atual candidato à liderança do clube, que tem feito declarações polémicas e gerado controvérsia com as suas propostas de reforma e visão para o futuro da instituição portista.

Paralelamente a este cenário eleitoral, um incidente recente veio abalar ainda mais as estruturas do FC Porto: o roubo de faixas pertencentes a duas das claques mais emblemáticas do clube, os Super Dragões e o Coletivo 95.

O incidente ocorreu num contexto peculiar, logo após a vitória contundente do FC Porto por 5-0 sobre o seu rival Benfica, levantando suspeitas sobre as possíveis motivações por trás do roubo das tarjas.

"Reforçamos a segurança. Temos agora seguranças dentro e reforçamos as portas de saída"

A exibição das mesmas pelo Hajduk Split gerou uma onda de especulações sobre a relação entre as claques croatas e os No Name Boys do Benfica, além de colocar em causa a segurança do Museu do FC Porto e do estádio do Dragão, 'santuário' para os fervorosos adeptos portistas.

Durante uma visita a Felgueiras, Pinto da Costa abordou, presidente do clube azul e branco, reconheceu o sucedido, referindo que o roubo das faixas causou mágoa e consternação não apenas entre os Super Dragões, mas entre todos os associados do clube.

"O que aconteceu no museu foi, que num anfiteatro que há roubaram umas faixas, lamentavelmente, e que nós censuramos e ficamos todos, não foi só o Super Dragões, ficamos todos magoados, sentidos, não pelo valor das faixas, mas pelo significado das faixas", começou por dizer o líder máximo do FC Porto, citado pelo jornal 'Record'.

Apesar de reforçar a segurança do museu, Pinto da Costa comparou este incidente a outros casos de roubo ocorridos em instituições de renome mundial, como o Museu do Louvre, sublinhando a vulnerabilidade até dos espaços com medidas de segurança reforçadas.

O líder portista assegurou que foram tomadas medidas para reforçar a segurança no museu, incluindo a colocação de seguranças no interior das instalações, o aumento do número de câmaras de vigilância e o reforço das portas de saída.

"É evidente que o museu tem, e o nosso tem, segurança. Mas há museus, como o do Louvre, que têm super seguranças e também já foram roubados. Já entraram em museus, vocês veem na televisão, e pintaram quadros. E têm a máxima segurança."

"Nós reforçamos a segurança. Temos agora seguranças dentro, que só tínhamos a entrada. Temos seguranças dentro e reforçamos as câmaras e reforçamos as portas de saída. Agora, é evidente que isto aconteceu ao fim de muitos anos, lamentavelmente, mas infelizmente ninguém está seguro", rematou o presidente dos dragões.

À medida que o FC Porto enfrenta estas questões, a comunidade portista debate-se não só sobre o desfecho das eleições e os rumos do clube, mas também sobre a importância de preservar o seu património histórico e a segurança dos seus espaços de exposição.

Estas polémicas surgem num momento crucial para o clube, exigindo uma abordagem diligente por parte das autoridades responsáveis.

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