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"Dívida indomável no FC Porto gera despesa equivalente à compra de um Gyökeres"

À medida que as eleições para a presidência do FC Porto se aproximam, o cenário político no clube azul e branco ganha destaque, com os diferentes candidatos a intensificarem as suas abordagens e a disputarem a atenção dos sócios.

"Dívida indomável no FC Porto gera despesa equivalente à compra de um Gyökeres"
FC Porto

"Há hoje, de facto, dois caminhos distintos para o FC Porto. Caberá aos sócios decidirem em liberdade", apela Encarnação.

Este período pré-eleitoral tem sido marcado por debates acalorados e acusações entre os principais concorrentes, refletindo a competição e as divergências de opinião sobre o rumo futuro do clube.

Neste sentido, a corrida eleitoral tem sido marcada por uma série de polémicas e trocas de acusações entre as principais figuras das três candidaturas: Pinto da Costa, Nuno Lobo e André Villas-Boas, refletindo a tensão palpável nos bastidores do Estádio do Dragão.

Além das habituais disputas políticas, as preocupações financeiras têm dominado as conversas e reflexões neste período pré-eleitoral.

Com a saída iminente de Fernando Gomes, responsável pelas finanças do clube nos últimos anos, a SAD portista está prestes a ter um novo gestor para lidar com as suas contas.

Este cenário levanta questões sobre o futuro financeiro do FC Porto, especialmente no que diz respeito à sua dívida, que atinge os 500 milhões de euros.

"Milhões gastos no FC Porto em jogadores contratados à socapa"

Nuno Encarnação, figura conhecida no universo portista, expressou recentemente a sua apreensão perante a magnitude da dívida do clube azul e brando, descrevendo-a como um problema "indomável" que exige medidas urgentes para evitar consequências negativas no futuro do emblema portista.

"A dívida indomável que o FC Porto acumulou (500 milhões de euros) gera uma despesa anual em torno dos 25 milhões de euros, o equivalente à compra de um Gyökeres por ano, só para manter robusta, custeando os seus juros, não conseguindo com isto diminuí-la", começou por comentar o sócio azul e branco, em declarações ao jornal 'Record'.

Citado pelo jornal 'Bancada.pt', o também comentador televisivo, que já manifestou o seu apoio à candidatura de André Villas-Boas, destacou a necessidade de uma abordagem diferente por parte dos responsáveis do FC Porto para lidar com esta questão premente.

Por sua vez, Nuno Encarnação apontou críticas à atual gestão do emblema da Invicta, criticando a política de contratações dos azuis e brancos nos últimos anos.

"Milhões gastos em jogadores contratados discretamente para a equipa B ao longo dos anos, sem que estes apresentassem qualidade suficiente para integrar o plantel principal", observou.

Diante deste cenário, Encarnação salientou a importância do poder de decisão dos sócios nas eleições iminentes, afirmando que estes terão a oportunidade de escolher entre dois caminhos distintos para o futuro do FC Porto.

"Há hoje, de facto, dois caminhos distintos para o FC Porto. Caberá aos sócios decidirem em liberdade e em consciência o futuro que querem para o seu clube", rematou o conhecido sócio dos dragões.

Com o escrutínio eleitoral marcado para o próximo mês de abril, a corrida à presidência do FC Porto continua a ganhar intensidade, com André Villas-Boas, Nuno Lobo e Pinto da Costa a perfilarem-se como os principais contendores neste processo eleitoral crucial para o futuro do clube.

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