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Pacheco, ex-Benfica, sem dúvidas: "Se há quem merece ser campeão é o Benfica"

António Pacheco, antigo jogador português, que conta com passagens por Portimonense e Benfica, entre outros clubes, deu uma entrevista reveladora ao jornal "A BOLA". Durante a conversa, abordou a atualidade do Benfica, elogiou personalidades como Rui Costa, Roger Schmidt e António Silva, e expressou a sua convicção de que o Benfica merece conquistar o título de campeão.

Pacheco, ex-Benfica, sem dúvidas: "Se há quem merece ser campeão é o Benfica"

Quando questionado sobre os jogadores em destaque na equipa encarnada, Pacheco respondeu que é difícil escolher apenas um, uma vez que vários jogadores têm realizado uma excelente temporada.

"Até fica difícil, o que me deixa bastante satisfeito, destacar. Mas, se tiver de destacar algum, pela sua juventude, pela sua regularidade, pela forma surpreendente como se impôs a todos os níveis, destacaria António Silva", começou por dizer, em entrevista ao jornal desportivo "A Bola".

Ao ser questionado se David Neres seria o seu "clone" na equipa atual do Benfica, Pacheco brincou, afirmando que todos os jogadores são diferentes e é bom que assim seja.

"São todos jogadores diferentes e ainda bem que é assim. Acho que o João Neves será o João Moutinho do Benfica e o Rafa será mesmo o Rafa. Talvez o Rafa esteja mais próximo de mim pela questão da velocidade e também por às vezes andar ali esquecido e parecer que desaparece dos jogos", comentou, entre alguns risos.

Quanto à pressão nesta fase da época, com o Benfica a ter uma vantagem de quatro pontos sobre o FC Porto, Pacheco salientou que o Benfica não deve preocupar-se com os outros clubes, mas sim focar-se no seu objetivo de vencer em Portimão e, no mínimo, empatar em Alvalade.

"O Benfica não tem de pensar nos outros. Tem é de definir muito bem o seu objetivo que é ganhar em Portimão e no mínimo empatar em Alvalade. Tem de prepará-lo e executá-lo, olhar para dentro, pois toda a gente sabe que tem capacidade. O Benfica tem qualidade para isso e merece ser campeão", destacou Pacheco.

Quando questionado sobre as saudades dos tempos em que jogava, Pacheco admitiu sentir uma grande nostalgia e revelou que iniciou uma carreira como treinador, mas desistiu devido aos aspetos complexos, difíceis e por vezes perigosos da profissão.

"Tenho muitas saudades e convivo muito mal com isso. Eu até iniciei uma carreira de treinador, mas os aspetos exteriores do jogo não me deram motivação para seguir uma profissão tão complexa, difícil e, às vezes, até perigosa. Portanto abandonei cedo essa ideia, apesar de achar que tenho algum jeito", finalizou o ex-jogador.

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