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Vizela: Treinador quer «encontrar soluções» dentro da «identidade» para vencer Moreirense

O treinador Álvaro Pacheco frisou hoje que o Vizela tem de «encontrar soluções com bola e sem bola» para derrotar o vizinho e rival Moreirense, no sábado, em desafio da 17.ª jornada da I Liga portuguesa de futebol.

Vizela: Treinador quer «encontrar soluções» dentro da «identidade» para vencer Moreirense

Com os respetivos estádios separados por cinco quilómetros, as duas equipas vão-se defrontar pela primeira vez para o escalão maior, mas, apesar do jogo “ficar na história” e ser vivido com “especial fervor” pelos adeptos, o técnico alertou que os seus jogadores têm de estar concentrados naquilo que têm de fazer para “imporem” o seu futebol.

“O meu grande foco, independentemente do adversário, é a minha equipa. Em função do que o adversário nos vai provocar, queremos, tanto com bola, como sem bola, encontrar soluções dentro da nossa identidade para impormos o nosso jogo”, reiterou, na conferência de antevisão à partida, marcada para as 15:30 de sábado, em Vizela.

O ‘timoneiro’ vizelense recomendou, por isso, “ambição e foco” aos seus pupilos como ‘ingredientes’ necessários para a inédita conquista da segunda vitória seguida no presente campeonato, na sequência do triunfo sobre o Beleneneses SAD (2-0), também em casa.

“Esse foi um desafio que lancei aos meus jogadores. Da forma que estamos a crescer, é a altura de termos a sequência de vitórias. Temos de ser capazes de demonstrar amadurecimento e crescimento”, assinalou.

O técnico reconheceu ainda que o ‘vizinho’ do concelho de Guimarães é “uma incógnita”, fruto da saída do treinador Lito Vidigal e da contratação de Ricardo Sá Pinto, que já orientou a primeira sessão de trabalho na quinta-feira, mas afirmou-se convencido de que o Vizela está preparado para contornar as eventuais “dificuldades”.

Questionado ainda sobre as trocas de treinadores na I Liga – a de Lito Vidigal por Ricardo Sá Pinto é a nona na presente edição -, Álvaro Pacheco considerou que, em Portugal, “poucos são os clubes que dão tempo e espaço aos treinadores para imporem as suas ideias”.

“Os clubes vivem muito do imediato. Quando um treinador chega a um clube e quer implementar as suas dinâmicas, isso demora o seu tempo. No futebol português, não há paciência. Era bom que fosse como um micro-ondas: colocavam-se os jogadores cinco minutos a aquecerem e estava logo tudo pronto”, analisou.

O técnico referiu ainda que o defesa central Anderson, primeiro reforço vizelense no mercado de transferências em curso, já estava identificado no verão, não tendo então reforçado o emblema minhoto por “situações burocráticas”.

A contratação do brasileiro de 26 anos, ex-América Mineiro, alargou o ‘leque’ de opções para um setor que dispunha de Aidara, Bruno Wilson e Ivanildo Fernandes, acrescentou.

O Vizela, 12.º classificado da I Liga portuguesa, com 16 pontos, recebe o Moreirense, 16.º, com 12, em jogo agendado para as 15:30 de sábado, no Estádio do Futebol Clube de Vizela, com arbitragem de Hugo Miguel, da Associação de Futebol de Lisboa.

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