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Mundial-2018 (Gr. G): Bélgica e Inglaterra desitinadas a seguir em frente

A Bélgica, repleta de ‘enormes’ jogadores, e a Inglaterra, sempre poderosa, estão ‘certas’ nos dois primeiros lugares do Grupo G do Mundial de futebol de 2018, que inclui a Tunísia e o estreante Panamá.

Mundial-2018 (Gr. G): Bélgica e Inglaterra desitinadas a seguir em frente

Os ‘diabos vermelhos’, que em 2014 chegaram aos ‘quartos’, fase que também atingiram no Euro2016, contam com algumas das maiores ‘estrelas’ do futebol mundial, nomeadamente os ‘fora de série’ Kevin De Bruyne (Manchester City) e Eden Hazard (Chelsea).

Ao seu dispor, o espanhol Roberto Martínez tem muitas outras armas de enorme qualidade, como o guarda-redes Thibaut Courtois, os defesas Toby Alderweireld, Vincent Kompany, Thomas Meunier e Jan Vertonghen, o médio Axel Witsel ou os avançados Romelu Lukaku, Dries Mertens, Christian Benteke e Yannick Ferreira-Carrasco.

Os belgas têm individualidades e coletivo, como mostraram nas últimas fases finais e também na fase de qualificação (nove vitórias e um empate), pelo que, mais experientes, são uma seleção que pode sonhar em efetuar um ‘grande’ Mundial.

Para começar, a Bélgica é a principal candidata a vencer o agrupamento, mas, mesmo sem as mesmas armas, a Inglaterra tem igual objetivo, quatro anos depois de ter ‘tombado’ na fase de grupos, sem qualquer vitória (um empate e duas derrotas).

Harry Kane e Dele Alli, ambos do Tottenham, são os jogadores ‘mais’ do conjunto de Gareth Southgate, que tem como principal missão conferir consistência a uma seleção repleta de jovens com qualidade e irreverência. Faltam referências.

Na frente, há também Raheem Sterling, Jamie Vardy ou Marcus Rashford, e, no setor recuado, os ingleses contam com Kyle Walker ou Gary Cahill, mais o ex-‘leão’ Eric Dyer, num conjunto que, desta vez, não terá na baliza Joe Hart, excluído por opção.

Tendo em conta a fragilidade dos oponentes, Bélgica e Inglaterra podem aproveitar a fase de grupos para ganhar consistência a competir, se bem que, a três jornadas, qualquer deslize pode transformar um ‘passeio’ num ‘pesadelo’.

Esse será, claro, o objetivo da Tunísia, que vai cumprir a quinta presença em Mundiais, depois de em 1978, 1998, 2002 e 2006 ter sido sempre eliminada na fase de grupos.

O selecionador Nabil Maaloul não tem qualquer grande figura ao seu dispor, pelo que apostará, certamente, em formar um coletivo forte, com vários jogadores que alinham em França, nomeadamente o ‘desconhecido’ Wahbi Khazri, avançado do Rennes.

Por seu lado, o Panamá é – como a Islândia – um estreante, liderado por um treinador já com experiência em Mundiais, pois o colombiano Hernán Darío Gómes comandou a ‘sua’ Colômbia em 1998 e o Equador em 2002.

Roman Torres, Blaz Gomez e Gabriel Gómez, ex-jogador do Belenenses, foram alguns jogadores que, para já, cometeram a proeza de afastar da prova os Estados Unidos. Na Rússia, nada terão a perder.

Confira aqui tudo sobre a competição.

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