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I Liga: Desp. Chaves – Paços Ferreira (declarações)

Declarações dos treinadores do Desportivo de Chaves e do Paços de Ferreira, no final do jogo da 11.ª jornada da I Liga portuguesa de futebol, em que a equipa de Trás-os-Montes venceu por 4-2.

I Liga: Desp. Chaves – Paços Ferreira (declarações)

Luís Castro (treinador do Desportivo de Chaves): "O jogo foi de complexidade muito elevada, a equipa entrou em campo muito determinada em ganhar o jogo, era essa a ideia que nos movia e, aos cinco minutos, sofre um golo e vai ao fundo, teve momentos muito difíceis, senti a equipa perdida, senti os adeptos perdidos, senti um clima muito difícil para a equipa, felizmente a equipa ao intervalo soube perceber e colocar em campo o que trabalhámos ao longo de semanas e que não vale a pena deixar-nos levar pelas emoções, felizmente a equipa percebeu, os adeptos uniram-se à equipa e quando os adeptos e a equipa se juntam acho que as coisas ficam mais fáceis e, mesmo nos momentos de dificuldades, a equipa não se desligou, os adeptos não se desligaram e isso levou-nos a um resultado positivo neste jogo.

[substituição ao intervalo de Jefferson por Patrão] Chave para a vitória foi o trabalho da equipa e o apoio dos adeptos.

A inclusão de determinados jogadores nos jogos tem missões objetivas, aliás isso ficou a nu, quando nos faltou o Jefferson na equipa sentimos muitas dificuldades naquilo que foram as bolas paradas a favor do Paços, por duas ou três vezes em cantos, sofremos muito para suster aquilo que é o poderio ofensivo nesse momento do jogo por parte do Paços, mas ali tínhamos de optar ou dar maior serenidade ao jogo com bola ou dar mais segurança defensiva nas bolas paradas, optamos por dar mais serenidade à equipa num momento em que estava a precisar dela, sabíamos que o Patrão na gestão do jogo a meio movimenta-se e posiciona-se melhor e conseguiu isso de uma forma perfeita e, a juntar a isso, a exibição toda da equipa que não permitiu muitas situações de finalização ao Paços."

Petit (treinador do Paços de Ferreira): "Podíamos ter saído com outro resultado, entramos bem no jogo, fizemos um golo, criamos mais duas oportunidades logo de seguida pelo Welhton, um cruzamento idêntico ao primeiro golo, e um remate de Xavier, depois é normal a reação do Chaves, a qualidade que ele tem, eu tinha avisado na antevisão, criou-nos algumas dificuldades e sofremos um golo de bola parada, onde não fomos muito fortes, mas fizemos um jogo controlado na primeira parte com oportunidades para os dois lados.

Na segunda parte entramos a perder, tínhamos corrigido ao intervalo que os jogadores do Chaves eram muito fortes no um contra um, tínhamos de nos aproximar mais deles e não os podíamos deixar sair facilmente, sofremos segundo golo nos ressaltos de um lado e do outro, sofremos e soubemos reagir, depois numa transação e, antes disso, num cruzamento onde Platiny está sozinho na área consegue fazer o 3-1, mas conseguimos reagir e temos outra oportunidade por fazer e, depois, levamos um contra-ataque onde devíamos ter feito falta, nessa transição rápida do Chaves que tem jogadores rápidos, mas foi um resultado pesado e, pelo que foi o jogo, o resultado mais certo seria o empate.

Em termos ofensivos criamos oportunidades, marcamos dois golos, macem termos defensivos vamos ter de corrigir, trabalha-los bem, eles sabem o que eu pretendo, tenho incutido isso aos jogadores, temos de ser mais agressivos em duelos, quem joga fora de casa não pode sofrer quatro golos quando marca dois.

Acredito plenamente na equipa que temos, mas eles também têm de reagir a estas adversidades para sermos mais fortes no futuro.

A paragem é benéfica, dá para trabalhar as minhas ideias, melhorar, temos ciclo de jogos com grau elevado, mas vamos estar bem para o próximo jogo.”

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