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Urreta: «Queria ter jogado mais e ajudado o grupo»

Chegou ao Benfica em 2008, com selo de craque. Nunca convenceu na equipa principal das águias e foi sendo cedido, ao Peñarol, Deportivo, V. Guimarães e Paços Ferreira, com passagens pela equipa B dos encarnados Sem mágoa, Urreta lamenta não ter deixado a sua marca na Luz.

Urreta: «Queria ter jogado mais e ajudado o grupo»

«Desgostoso, sim. Magoado, não. Aproveitei muito enquanto aí estive, dentro e fora de campo. Estou muito agradecido ao clube e a todos pelo que aí vivi», começou por referir Urreta, numa entrevista concedida ao jornal A Bola.

«Não tenho nada a dizer de mal do Benfica ou da sua estrutura. Só queria ter deixado a minha marca. Ter jogado mais, ajudado o grupo. Mas o treinador não me deu oportunidades. Sempre fui bom profissional, disponível, sempre me treinei ao máximo, mas ele não me escolhia. Era a sua decisão e sempre a respeitei. Saí de consciência tranquila», recordou o uruguaio, que, mesmo assim, não ficou com uma má impressão de Jorge Jesus.

«Fora do campo não o conheço, nunca tivemos relação. Fiz vários treinos com ele. Ele fala muito, exige muito, mas nem sequer me recordo de algum puxão de orelhas. Toda a gente sabe como é Jorge Jesus. Só tenho pena de não ter conseguido jogar mais», concluiu.

Na primeira fase da temporada, Urreta ainda esteve cedido ao Paços Ferreira, onde marcou quatro golos em 14 partidas disputadas na Liga NOS. Agora regressou em definitivo ao Peñarol, clube do seu país natal, ao qual já havia sido emprestado por duas ocasiões enquanto esteve contratualmente ligado ao Benfica.

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