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«Campeonato acabado é história que já não engana ninguém», Villas-Boas

O treinador do FC Porto considerou hoje “fundamental lutar contra essa história de o campeonato estar acabado”, quando faltam disputar oito jornadas e com uma vantagem de 11 pontos sobre o Benfica, segundo classificado da Liga Zon Sagres.

«Campeonato acabado é história que já não engana ninguém», Villas-Boas

“Essa é uma história que já não engana ninguém, pois disse-se o mesmo em novembro, quando goleámos o Benfica por 5-0”, disse em conferência de Imprensa, no Centro de Treinos do Olival, André Villas-Boas, para quem “essa é uma falsidade que se conta para alimentar a esperança de ganhar o campeonato”.

André Villas-Boas sustentou a ideia de que nada está decidido e usou o seu homólogo do Benfica para o justificar: “Uma das qualidades que reconheço em Jorge Jesus é que ele nunca abdica”.

O técnico portista sublinhou que “qualquer perda de pontos do FC Porto renova a sua vontade de reconquistar o título”, referindo o Benfica como o clube onde esses comentários têm origem: “São declarações que servem à comunicação social, mas a nós não nos servem de nada”.

Ainda a propósito, afirma que “qualquer equipa que tenha ainda de disputar um jogo com o adversário direto, como é o clássico que se vai jogar na Luz, ainda pode sonhar com o título”, resumindo: “O campeonato está vivo e nós queremos matá-lo com a nossa competência”.

Quanto à União de Leiria, adversário da jornada 23 que o FC Porto visita na segunda-feira (20:15), frisou que “é uma equipa que procura reencontrar-se em termos de resultados e vitórias”.

“É sempre muito mais motivador quando isso acontece com um adversário que lidera invicto”, concluiu Villas-Boas, para quem o jogo com uma equipa teoricamente mais fraca não o faz prever qualquer tipo de relaxamento da sua equipa: “Enquanto não formos campeões não estaremos tranquilos”, justificou.

André Villas-Boas congratulou-se ainda com a chamada de Belluschi à seleção argentina: “Era um desejo seu muito forte, estamos todos muito satisfeitos, mas cientes de que a realidade é que ele é um jogador que favorece o nosso objetivo coletivo”.

Já a ausência de Hulk na seleção do Brasil merece-lhe um reparo: “É algo que não me parece normal, mas quem sou eu para criticar as opções de um colega treinador? A nós cabe-nos gerir o ânimo de jogadores como o Hulk e ele próprio já disse que o mais importante é focar-se nos objetivos do clube”.

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