Naval 1º de Maio: «Temos dar um murro na mesa», diz João Real

“Temos de dar um murro na mesa, dizer basta e começar a ganhar pontos para alcançarmos o objetivo a que nos propusemos”, expressou o jogador.

João Real defendeu que é dever dos jogadores, “como profissionais, encarar todos os jogos de forma objetiva e positiva, sempre a pensar na conquista do maior número de pontos”, sublinhando que é com esta perspetiva que vão defrontar o Nacional.

A equipa figueirense é a última classificada da Liga, mas João Real assume que o “espírito de ambição e a força de vontade vão ser capazes de ultrapassar a situação”.

“Mau seria, quando ainda não está concluída a primeira volta do campeonato, pensarmos que já estamos condenados, há muito ponto para disputar, temos consciência de que não vai ser fácil, mas temos de ser corajosos, manter o espírito de luta. Estou convicto que podemos inverter a situação”, vincou.

“Estamos a trabalhar com o máximo de empenho, o treinador diz-nos, que é um prazer trabalhar connosco. Perante esta prova de confiança, só nos falta começar a ganhar”, finalizou.

Para a deslocação ao reduto do Nacional, o treinador Rogério Gonçalves tem praticamente todo o plantel à disposição, exceção a Zé Mário, com impedimento físico, e Lupède, ao serviço da seleção de Guadalupe.

Nacional e Naval, respetivamente 8.º e 16.º classificados, com 17 e cinco pontos, defrontam-se no domingo no Estádio da Madeira, pelas 16:00, em partida que com arbitragem do portuense Hugo Pacheco.