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Mourinho e o mercado: "Não tenho ciúmes, mas o City pagou 80 ME por um jogador que vai embora"

José Mourinho, treinador da Roma, abriu o livro sobre os planos da equipa italiana para o mercado de transferências de inverno, revelando que a realidade financeira da Roma é diferente da de clubes como o Manchester City.

Mourinho e o mercado: "Não tenho ciúmes, mas o City pagou 80 ME por um jogador que vai embora"
Roma

O técnico português destacou a disparidade de recursos entre os clubes ao apontar para a aquisição do jogador Kalvin Phillips pelos Citizens, afirmando que a Roma enfrenta desafios financeiros que limitam as opções de investimento.

Na conferência de imprensa de antevisão ao jogo contra o Sheriff, citado pelo site 'Desporto ao Minuto', Mourinho reconheceu que a Roma não desfruta de uma folga financeira significativa.

O técnico enfatizou a necessidade de alinhamento entre a sua visão, a do diretor desportivo Tiago Pinto e a do proprietário, reforçando o compromisso com objetivos comuns.

"O nosso mercado será sempre adequado ao que possamos fazer. Conto com isso, sou o treinador. Estamos juntos, não é caso de eu querer uma coisa, o Tiago outra e o proprietário outra. Queremos todos a mesma coisa", começou por dizer Mourinho.

Mourinho não hesitou em apontar para a diferença notável entre os recursos financeiros da Roma e os do Manchester City. Ao mencionar a aquisição de Kalvin Phillips por 80 milhões de euros pelos Citizens, o treinador português expressou a sua descrença ao afirmar que o jogador será dispensado em janeiro para dar lugar a outra contratação.

"Não tenho ciúmes, mas o Manchester City pagou 80 milhões de euros pelo Phillips, e, em janeiro, vão mandá-lo embora para comprar outro. Nós vivemos numa realidade diferente. Gostaria de ter mais um, dois, três ou quatro jogadores", observou.

O técnico da Roma revelou uma abordagem prudente para o mercado de inverno, reconhecendo as limitações financeiras do clube. Mourinho expressou o desejo de reforçar a equipa, mas ressaltou que as dificuldades financeiras podem restringir as opções.

"Todos procuramos melhorar a equipa e sermos mais fortes, mas temos dificuldades em fazê-lo. Digo sinceramente, se contratarmos um defesa no mercado de janeiro, já ficarei feliz", rematou.

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