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Taça de Portugal: Moreirense reduzido precisou de prolongamento para eliminar Oriental Dragon

O Moreirense, da I Liga de futebol, precisou hoje de prolongamento para vencer por 3-2 o Oriental Dragon, da Liga 3, em encontro da terceira eliminatória da Taça de Portugal, disputado no Barreiro.

Taça de Portugal: Moreirense reduzido precisou de prolongamento para eliminar Oriental Dragon

Os visitantes jogaram todo o prolongamento em inferioridade numérica, após a expulsão de Paulinho, aos 90+2 minutos, mas foram capazes de evitar a ‘lotaria’ das grandes penalidades e assegurar a passagem à próxima eliminatória, graças a um golo de André Luís (113), que estabeleceu o resultado final.

Antes, já a equipa minhota tinha sido obrigada a operar uma reviravolta no marcador, na segunda parte, depois de ir para o intervalo a perder por 1-0.

É que o Moreirense dominou os primeiros 30 minutos, mas foi surpreendido no primeiro lance de perigo do Oriental Dragon, que até nasceu de um erro de Artur Jorge, que entregou a bola a João Bandeira e ‘obrigou’ Rodrigo Conceição a derrubar o avançado à entrada da área.

Do livre, batido pelo próprio Bandeira, nasceu o canto que resultou no primeiro golo do encontro: João Pinto cobrou para a cabeça de Marlon Costa e Artur Jorge ainda impediu o golo, sobre a linha, mas, na recarga, João Bandeira (30) atirou cruzado e fez a bola passar entre Miguel Oliveira e o poste.

O golo ‘espevitou’ a equipa de casa, que passou a ter mais bola no meio-campo adversário e teve mesmo a ousadia, na segunda parte, de querer discutir o jogo pelo jogo com a equipa da I Liga, acabando castigada com dois golos no espaço de 11 minutos, por Gonçalo Franco (48) e Rafael Martins (59), que operaram a ‘cambalhota’ no marcador.

Só que o Moreirense voltou a perder intensidade e o atrevimento da equipa de Luís Manuel foi premiado com o empate, através de Filipe Gaspar (75), oportuno, na grande área, a desviar um cruzamento de Marcelo Santos.

Os ‘cónegos’ tentaram um último esforço para evitar o prolongamento, mas o Oriental Dragon nunca deixou de procurar a baliza adversária com intencionalidade, num lance em que João Bandeira ia escapar em velocidade, Paulinho teve uma entrada dura sobre o avançado e viu vermelho direto (90+2), obrigando a sua equipa a jogar todo o prolongamento em inferioridade numérica.

A jogar com menos um elemento, João Henrique arriscou tudo ao abdicar de um defesa e, embora o jogo parecesse ‘partido’ nessa fase, a maior frescura física dos visitantes foi-se acentuado com a passagem dos minutos.

Já na segunda parte do prolongamento, André Luís (113) só teve de encostar para as redes, na pequena área, um cruzamento de Felipe Pires, que festejou o grande lance individual como se o golo tivesse sido seu.

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