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O empresário Catió Baldé afirmou que Bruma foi ameaçado pela Juventude Leonina no ano de 2013, altura em que o jogador rescindiu contrato com o Sporting, e rumou ao Galatasaray.
De acordo com o agente do jogador, Bruma foi alvo de uma emboscada perto do hotel onde estava instalado, em Sete Rios. «Nos primeiros dias de mandato de BdC, em 2013, um «exército armado» da Juve Leo fez um cerco a um hotel onde estava o Bruma. Viram-no e disseram-lhe que ele tinha de os acompanhar, pois o Bruno de Carvalho queria ter uma conversa.»
O antigo jogador do Sporting terá conseguido escapar, depois de telefonar para o advogado Bebiano Gomes, que foi ao seu encontro, contou Catio Baldé, que disse também que, após esta situação, o jovem jogador «esteve acantonado durante três semanas no Dubai».
«Por causa dessa situação, eu e os advogados que estavam a acompanhar o processo da rescisão, enquanto não saía a decisão, tomámos a decisão de colocar o Bruma fora de Portugal, por questão de segurança. O Bruma esteve acantonado durante três semanas no Dubai», contou.
Baldé acusou o ex-presidente do Sporting de ter ordenado o rapto a Bruma, para o obrigar a assinar contrato com os «leões», e afirmou que mais tarde, o próprio Bruno de Carvalho o confessou que as ameaças feitas ao jogador apenas tinham como objetivo «assustar» o mesmo.
«Ficou bem claro que foi Bruno de Carvalho a ordenar o rapto, para o obrigar a assinar um novo contrato.»
«Após a decisão, que não reconheceu o pedido da rescisão, reuni com o Bruno de Carvalho e chegámos a um acordo para a transferência para o Galatasaray, da Turquia. Nessas reuniões a sós. ele confessou-me que aquilo era somente para assustar o Bruma», acrescentou.
