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Pedro Martins: «A equipa exibiu-se a um bom nível»

Declarações do treinador do Vitória de Guimarães, após o jogo com o Benfica, da 11.ª jornada da I Liga portuguesa de futebol, disputado em Guimarães, que terminou com um triunfo 'encarnado', por 3-1.

Pedro Martins: «A equipa exibiu-se a um bom nível»

«Há muito equilíbrio na primeira parte. O Benfica até põe-se a ganhar com mérito. Na segunda parte, tivemos 25 minutos muito bons, pressionantes, onde tivemos as nossas situações para fazer [golo]. Não fomos tão eficazes. Há um lance também que, na minha perspetiva, é passível de cartão vermelho. A bola ia na direção da baliza, o guarda-redes defende com a mão. É expulsão e ponto final, porque é assim que mandam as leis.

Expusemo-nos. A equipa já estava no risco máximo. Acabámos por sofrer o segundo golo no risco total e o terceiro. Tivemos o condão de reagir. Fizemos o nosso golo e tivemos uma oportunidade para fazer o segundo. Não conseguimos.

Não acho que não tenha conseguido por questões físicas. A equipa exibiu-se a um bom nível, tirando o Francisco Ramos, que, a faltar 15, 20 minutos, sentiu dificuldades. Os extremos não estiveram inspirados, mas, em termos físicos, a equipa apresentou-se a um nível muito bom.

(A arbitragem foi a culpada da derrota?) Eu não disse isso. O jogo poderia, naquele momento, ter levado outro rumo. Falei de contingências que aconteceram durante o jogo.

Naquele momento, não sabíamos o que é que se estava a passar. Vi vários adeptos, vários jovens, várias pessoas a virem para o campo. Nesse momento, estava preocupado com uma situação em que, de um momento para o outro, toda a gente entra em pânico. Já tivemos casos no futebol que foram dramáticos. Felizmente, não aconteceu nada de maior, embora sejam situações a evitar.

(Sobre a ausência de Hurtado, já com a seleção do Peru) O Hurtado, quando assinou pelo Vitória, um dos requisitos, até porque ele tinha propostas, sob o ponto de vista financeiro, aliciantes. Houve dois fatores que o Hurtado achou importantes para renovar com o Vitória: um deles era o querer continuar no Vitória, e o segundo fator seria o mundial [em 2018, na Rússia]. Podendo acontecer estas situações de se deslocar a este tipo de jogos [vai jogar com a Nova Zelândia], ele gostaria de disponibilidade total do treinador e da administração de estar presente no mundial. Como gente de princípios quer eu, quer a administração, tivemos que assumir esse princípio».

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