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Taça Portugal: Onze golos sem resposta na caminhada do FC Porto até à final

O FC Porto marcou 11 golos e não sofreu nenhum nas seis vitórias que asseguraram a presença na final da Taça de Portugal de futebol, a disputar no domingo, frente ao Sporting de Braga, no Estádio do Jamor.

Taça Portugal: Onze golos sem resposta na caminhada do FC Porto até à final

Varzim, Angrense, Feirense, Boavista e Gil Vicente foram as ‘vítimas’ dos ‘dragões’, que estiveram sob as ordens de três treinadores diferentes nas partidas realizadas, tendo agora que defrontar o Sporting de Braga, quarto classificado da edição 2015/16 da I Liga.

Os bracarenses vão ser a segunda equipa primodivisionária que os 'dragões' enfrentam neste percurso, com 11 golos apontados por 10 jogadores, uma vez que só o espanhol Alberto Bueno 'bisou', enquanto o guarda-redes Helton, único totalista da equipa, foi o responsável por manter a baliza intacta.

O internacional brasileiro, habitual suplente do espanhol Iker Casillas, foi responsável por um dos principais momentos dos 'azuis e brancos' na prova, ao segurar a vantagem na visita ao Boavista, defendendo uma grande penalidade ao compatriota Abner, aos 90+4 minutos, evitando um prolongamento em inferioridade numérica, uma vez que Imbula tinha sido expulso, aos 68.

A caminhada ‘azul e branca’ na atual edição da Taça começou na terceira eliminatória, a 17 de outubro de 2015, na Póvoa de Varzim, com um triunfo por 2-0 sobre os locais (II Liga), com golos do espanhol Cristian Tello (19 minutos) e André André (90), ainda na era do treinador espanhol Julen Lopetegui.

Seguiu-se a quarta eliminatória, que obrigou a uma viagem até ao Açores, onde o espanhol Alberto Bueno ‘bisou’ (13 e 39) para eliminar o Angrense (Campeonato de Portugal).

Nos oitavos de final, a 16 de dezembro, em Santa Maria da Feira, ainda com Lopetegui ao ‘leme’, o FC Porto seguiu em frente graças a uma vitória por 1-0 sobre o Feirense (II Liga), com golo marcado pelo camaronês Vincent Aboubakar, aos 10 minutos.

A ‘vítima’ seguinte foi o Boavista, a 13 de janeiro, no Estádio do Bessa, eliminado nos ‘quartos’ pelo mesmo resultado, com um tento solitário do argelino Brahimi, aos 24 minutos, mas com Rui Barros na ‘pele’ de técnico interino.

Nas meias-finais, jogadas a duas mãos, os portistas ‘livraram-se’ facilmente do Gil Vicente, na altura a única equipa sobrevivente do segundo escalão, com 3-0 em Barcelos e 2-0 no Dragão, ambos já sob o comando de José Peseiro.

Rúben Neves, a fechar a primeira parte, o sul-coreano Suk (59) e Sérgio Oliveira (70) fizeram o resultado da partida no Estádio Cidade de Barcelos, a 03 de fevereiro, enquanto o nigeriano Chidozie (11) e o internacional maliano Marega (80) completaram o 5-0 agregado, um mês depois, a 02 de março, no Dragão.

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