O sul-coreano Chung Mong-Joon garantiu hoje que vai “mobilizar todos os meios legais” para contestar a suspensão de seis anos que lhe foi hoje imposta pelo Comité de Ética da FIFA.
“A FIFA é como um Titanic a afundar-se”, afirmou Chung Mong-Joon, que tinha assumido a candidatura à presidência da FIFA, acusando o Joseph Blatter, o presidente demissionário, de ter “falido moralmente a FIFA”.
O sul-coreano garantiu que vai “utilizar todos os meios legais para mostrar a injustiça da decisão do Comité de ética e continuar a trabalhar na reforma da FIFA”.
Chung Mong-Joon, antigo vice-presidente da FIFA, foi considerado culpado de ter violado cinco artigos do código de ética do organismo no processo de atribuição das organizações dos Mundiais de 2018, à Rússia, e 2022, ao Qatar.
Além do sul-coreano, o Comité Executivo da FIFA suspendeu provisoriamente por 90 dias o presidente da FIFA, Joseph Blatter, o presidente da UEFA, Michel Platini, e o secretário-geral da FIFA, o francês Jérôme Valcke.