O extremo brasileiro emprestado pelo FC Porto ao Palmeiras relembra com carinho o período que se seguiu ao golo que marcou ao Benfica e que quase definiu quem seria o campeão. Kelvin já tem o seu lugar no Museu dos dragões e duvida que algum dia vista a camisola dos encarnados.
«Foi uma loucura. Fiquei uns tempos sem comprar nada porque não podia pôr um pé num centro comercial. Os adeptos vinham, queriam tocar-me e pedir autógrafos. Puxa, eu nunca vou esquecer esse golo. Mesmo quando estou em baixo, penso nele para ganhar mais confiança. É algo que vai ficar, que vou poder contar aos meus filhos e netos», disse em entrevista à Sábado.
Kelvin acrescenta que sempre foi muito respeitado pelos adeptos do Benfica e duvida que algum dia vá vestir a camisola encarnada: «Duvido que o façam nas ninguém conhece o futuro». O brasileiro já tem lugar no Museu do FC Porto, devido ao golo que marcou ao clube da Luz.
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