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Primeira Liga: Estoril - Vitória de Setúbal (declarações)

Declarações dos treinadores do Estoril, José Couceiro, e do Vitória de Setúbal, Domingos Paciência, no final da partida da 12.ª jornada da Primeira Liga, que terminou com o triunfo do Estoril por 1-0.

Primeira Liga: Estoril - Vitória de Setúbal (declarações)

José Couceiro (treinador do Estoril-Praia): "Penso que o jogo tem fases muito distintas. No início, jogámos muito nas costas dos defesas do Vitória de Setúbal, que jogaram mais subidos que o normal. Depois, circulámos mais a bola, criámos mais problemas e marcámos golo.

Acabámos a primeira parte claramente por cima e a vencer claramente.

Na segunda parte, o adversário criou-nos mais problemas e não foi uma perda de controlo pela nossa parte. Os nossos jogadores acusaram cansaço e, a nível de oportunidades, o Vitória foi mais forte, sobretudo nas bolas paradas. Na parte final, controlámos bem o jogo.

A diferença mínima ajusta-se. A equipa está melhor e continua a marcar em todos os jogos.

É visível que a equipa tem vindo a crescer e a ter um futebol melhor. Foi um jogo em que tivemos menos qualidade, mas fomos uma equipa mais adulta e a diferença mínima acaba por ilustrar o que se passou”.

Domingos Paciência (treinador do Vitória de Setúbal): "Foi um encontro muito equilibrado, até ao momento em que acontece o golo. Um Vitoria com posse e o Estoril dentro do mesmo prisma, depois do golo.

Em vantagem, o Estoril foi mais ofensivo e acreditou mais. Tentámos criar situações de golo e aproveitar o bloco mais subido do Estoril.

Na segunda parte, só deu Vitória. Foram poucas as situações em que o Estoril conseguiu sair a jogar. Na parte final, arriscámos um pouco mais e permitimos espaços, mas espremendo bem, o Vitória foi mais equipa.

No lance do penálti, estou longe, é difícil ver. O que eu disse ao árbitro foi que o jogador toca na bola e faz um atraso ao guarda redes ou o Forbes ganha posição e tirou-o da jogada e um dos centrais atravessa-se e provocou a queda.

Não é penalti claríssimo, mas existe intenção do central. O árbitro interpretou assim. Houve outros lances que nos deixaram irritados, mas começamos a ficar vacinados. Não fomos prejudicados de forma evidente, mas são pormenores que ajudam a fazer a diferença.

Todos os que estão abaixo do meio da tabela vão dizer que estão preocupados porque querem a manutenção o mais depressa possível. Há situações a alterar e situações que vamos corrigir, para podermos ter mais soluções e ter uma equipa mais forte.

Vamos procurar equilibrar o plantel em janeiro. Entraram 16 jogadores e saíram 14 e há o risco de haver jogadores que não se adaptaram ao futebol português. Se também errarmos, não podemos ser acusados de não termos tentado. A equipa deu uma boa resposta na segunda parte, tenho de estar otimista em relação ao futuro”.

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