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Luís Castro: «Não corro atras de recordes, corro atras de trabalho diário»

Declarações do treinador do Desportivo de Chaves, no final do jogo com o Vitória de Guimarães (4-3), na abertura da 18.ª jornada da I Liga portuguesa de futebol, em Chaves.

Luís Castro: «Não corro atras de recordes, corro atras de trabalho diário»

«Foi um bom jogo de futebol, é pena não ser sempre assim, embora eu esteja mais de acordo com o sempre assim porque ganhámos. Se pensarmos naquilo que é a vertente espetáculo e aquilo que nos treinadores temos de colocar em campo e espírito que queremos colocar nas nossas equipas foi um bom espetáculo, em determinado momento do jogo estivemos com uma obra muito difícil de construir, aos 15 minutos estávamos a perder 2-0, sofremos o segundo golo e, isso, frente a uma equipa como o Vitória que é extremamente qualidade e de grande qualidade, torna a tarefa muito difícil, mas continuámos muito serenos, daí a eficácia do passe, termos tido 87% da eficácia do passe diz bem da lucidez que a equipa teve ao longo de todo o jogo, não deixou de olhar para a baliza na segunda parte, mas olhou de forma mais racional.

[Está desfeito o nó] Poderia ter continuado se tem acabado 3-3, são duas equipas que na primeira volta fizeram cinco golos, na segunda parte sete golos, no conjunto produziram 12 golos, mais felicidade para o Vitória na primeira volta, mais felicidade para o Chaves na segunda volta, mas dois bons jogos, carregado de erros da nossa parte no primeiro jogo do campeonato e, este, continuou com alguns erros da nossa parte, mas não tantos.

[Perspetiva-se melhor segunda volta] Sim, pelo menos começou de forma diferente, a equipa conseguiu ter muito mais bola em termos de percentagem, hoje conseguiu 24 remates à baliza adversária contra 13 do Vitória, tivemos 34 bolas na área, o Vitória teve 22, cometemos nove faltas só, num jogo destes cometer tão poucas faltas é revelador de um espetáculo, portanto, há aqui dados muito interessantes, foi jogo muito bom, agora há que continuar a trabalhar como fizemos até aqui, há aqui um dado que pode passar despercebido, mas a mim não passou despercebido, a forma como a massa associativa deu a mão aos jogadores, a puxou do fundo, a equipa estava no fundo no 2-0 e, os adeptos, foram fantásticos, assim como os meus jogadores.

[Matheus Pereira de fora no jogo da próxima jornada frente ao Benfica] Vou desmontar este jogo para, depois, perspetivar o jogo frente ao Benfica, pode ser sem Matheus Pereira, como sem outros jogadores, quem me acompanhou ao longo da primeira volta percebeu que nunca valorizei as ausências, os lesionados, nunca me lamentei, nem o vou fazer, hoje só fomos com três médios a jogos, tínhamos mais, não é por faltarem jogadores que vamos com menos confiança a jogo.

[Iguala recorde de 89/90 de oito jogos sem derrotas] É marca importante para o Chaves, mas não para mim. Não corro atras de recordes, corro atras de trabalho diário, de fazer o melhor pela instituição, mais nada, história é história, quero ficar ligado aos clubes pelo respeito que tenho pelos clubes e pelo respeito que gosto que tenham por mim».

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