O Sporting de Braga venceu hoje o Moreirense, por 2-1, na 15.ª jornada da Primeira Liga, mas voltou a mostrar muita desinspiração, só conseguindo marcar na sequência de bolas paradas.
Na estreia de Jorge Simão, que fez alinhar praticamente o mesmo 'onze' que Abel Ferreira em Alvalade (vitória por 1-0), apenas com Marafona de volta à titularidade, o Sporting de Braga fez uma exibição globalmente pobre, mas mostrou uma eficácia quase de 100 por cento.
Fez valer os seus dois centrais, após um canto e um livre, para marcar os seus golos, com André Pinto, aos 33 minutos, a inaugurar o marcador, e Ricardo Ferreira, aos 79, a desatar o empate que Dramé tinha estabelecido, aos 41.
A derrota é um castigo demasiado pesado para a turma orientada por Augusto Inácio, que teve mais posse de bola e criou mais perigo do que a equipa da casa, mas pecou na finalização.
Já depois de Dramé ter tentado um 'chapéu' sobre Marafona (09), Ângelo Neto rematou com força, mas à figura do guarda-redes do Braga, após assistência de Podence (15).
A primeira parte dos bracarenses foi muito fraca, a fazer lembrar as piores exibições do tempo de José Peseiro, mas, no único remate que fez, marcou: canto de Wilson Eduardo, a bola sobrou para André Pinto, que rematou cruzado, fazendo o primeiro (33).
Oito minutos depois, contudo, o Moreirense empatou com um grande golo de Dramé.
O extremo francês combinou com Boateng, deixou para trás Ricardo Ferreira e, de fora da área, desferiu um potente remate sem hipóteses para Marafona.
A segunda parte abriu com um bom lance de Wilson Eduardo (54) e pronta resposta do Moreirense, com Boateng a ser incapaz de dar a melhor sequência a uma boa jogada entre Podence e Geraldes (59).
Aos 64 minutos, Vukcevic esteve perto do golo, mas Taborda, depois de falhar uma saída a um cruzamento de Wilson Eduardo, defendeu com as costas, já no chão, o remate do médio montenegrino que seguia para a baliza.
O Braga tinha muita dificuldade em entrar no último reduto do Moreirense, mas, aos 79 minutos, Alan 'cavou' uma falta junto à linha lateral, de cujo livre nasceu o segundo dos bracarenses.
Wilson Eduardo de novo a cobrar e Ricardo Ferreira a desviar para o fundo da baliza, já na pequena área, com Taborda a queixar-se de falta, mas o lance é legal.
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